Com as preocupações latentes acerca do uso desenfreado dos recursos naturais, aumento das desigualdades sociais, ausência de pontes e parcerias entre nações desenvolvidas e menos desenvolvidas, líderes de vários países, reuniram-se formando “COP’s”, ou assembleias de cooperação fomentadas pela Organização das Nações Unidas com objetivo de assinar tratados, criando metas que poderiam perseguir dentro de realidade de seus países membros, visando minimizar a pressão sobre o uso dos recursos naturais, desempenhando parcerias e, de quebra, diminuindo a concentração de renda. Inicialmente, nos idos de 1992, aqui mesmo no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, o processo preliminar de criação desses tratados foi o processo a partir da criação dos “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, os quais teriam prazo no ano de 2015.
No ano de 2012, novamente na cidade do Rio de Janeiro, iniciaram-se a reformulações das ODM’s, já que estas não teriam seus objetivos alcançados em 2015, por esse motivo, neste mesmo ano, projetou-se as ODS’s (Objetivos de Sustentabilidade), as quais deveriam ser concluídas no ano de 2030.
Cabe destacar que estas metas estão amparadas pelo tripé de sustentabilidade, o “triple botton line”, o qual abrange os seguintes macro temas envolvendo o “social, o meio ambiente e as parcerias” público privadas, ONG’s, sociedade civil organizada, etc.
Em breve falarei sobre cada ODS e mostrarei exemplos práticos de suas funções.